À PROCURA DA FELICIDADE CORPORATIVA

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“Muito tempo se passou, mas o ano ainda é 2020.”O que essa frase significa?Que muita coisa mudou, a tecnologia evoluiu 10 ou 20 vezes mais rápido do que iria se desenvolver em apenas 1 ano, a economia segue instável, o mercado “mutante”, mas convenhamos, foi um ano atípico em todos os sentidos, “adaptação” foi a palavra mais usada durante este ano. Com toda essa mudança constante, as empresas precisaram se adaptar para se manterem ativas no mercado, com isso novas profissões estão surgindo, exigindo novas qualificações profissionais e ainda, um grande desafio para as empresas: a felicidade corporativa. 

Este termo, apesar de já existir há algum tempo, ganhou destaque muito rapidamente nos últimos meses. Mas afinal, o que ele significa?

Ser feliz no trabalho significa estar satisfeito com o próprio desenvolvimento profissional e pessoal. A tal felicidade corporativa está atrelada a dois aspectos: as experiências das emoções positivas, combinadas com um senso mais profundo de sentido e propósito.

Algumas características que todo profissional satisfeito carrega: 

- Engajamento, participação proativa nas ações corporativas;- Fluidez, o profissional é um facilitador;- Relacionamentos construtivos, interação com a equipe;- Propósito, o profissional se conecta com a empresa e seus valores;- Realizações, constroem uma jornada de grandes conquistas.

O QUE MUDA PARA AS EMPRESAS?

Ter um ambiente de trabalho que gere satisfação, senso de pertencimento e propósito em seus colaboradores, costuma ser o desejo da maioria das empresas. Mas nem todas colocam isso como prioridade e, não à toa, sofrem com altos índices de estresse e falta de engajamento por parte da equipe.

Discutir a felicidade corporativa nunca foi tão necessário como agora, em que temas como Burnout e desengajamento preocupam as organizações mundo a fora. Prova disso, é que o bem-estar físico e mental do colaborador já faz parte das políticas de saúde de várias corporações.

É importante desmistificar o tema felicidade corporativa, pois felicidade no trabalho não se trata de ter pessoas felizes e sorrindo o tempo todo, nem usar somente de compensações que aumentem a sua satisfação. Algumas compensações como oferta de chocolates, ginástica laboral ou flexibilidade de horários, podem aumentar a satisfação, mas não são suficientes para garantir a felicidade. Para isso é preciso implantar ações pensadas para melhorar suas relações e que permitam melhores resultados individuais.

Estratégias que toda empresa deve seguir para alcançar a felicidade corporativa:

- Ter conhecimento sobre a ciência da felicidade e colocá-la em prática;- Melhorar o clima organizacional, estimular momentos de descontração e interação;- Promover ou incentivar o desenvolvimento profissional;- Identificar cientificamente o que faz os profissionais felizes e desenhar estratégias práticas para alcançar essa felicidade de maneira individual com os membros de sua equipe;- Vivências com atividades que comprovadamente aumentam a felicidade, juntamente com estratégias para construir melhores hábitos.

O EFEITO CASCATA

Líderes positivos são mais felizes, com isso, contribuem para a felicidade de sua equipe, além de conseguirem maior produtividade e melhores resultados para a empresa com muito menos estresse e sofrimento. Pronto! Está criado o efeito cascata.

No século XXI ganharam importância os estudos sobre comportamento organizacional positivo, que se trata de uma corrente investigativa orientada para melhorar o desempenho das organizações e a qualidade de vida no trabalho dos colaboradores usando as respectivas forças – em vez de apenas corrigir falhas e fraquezas.Quando falamos do âmbito do trabalho, os estudos na felicidade corporativa demonstram que colaboradores felizes têm maior produtividade, vendem mais, lidam melhor com os clientes, são melhores líderes, há índices menores de turnover e procrastinação.

Ou seja, a FELICIDADE CORPORATIVA é boa para o líder, para sua equipe e muito boa também para a empresa, afinal, além de todos os pontos que já citei, ainda poderíamos falar de uma economia considerável em treinamentos e curvas de aprendizado. Mas isso já é assunto para outro dia. :)Be happy!

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